Esse é o nome da matéria idealizada pela redação da Superinteressante, na edição de agosto de 2007, e encomendada ao jornalista inglês Simon Kuper para falar sobre os estágios da globalização.
No intuito de materializar nas páginas da revista esse fenômeno crescente, até mesmo a ilustração foi coordenada por um designer brasileiro e realizada em sequência por mais 4 artistas internacionais.
Inicialmente, com a "descoberta da América" (em História sempre há várias teorias) do navegador europeu Cristóvão Colombo, em 1492, foi intensificado o movimento exploratório dos territórios globais, chamado globalização 1.0.
Com A Revolução Industrial na Inglaterra e a busca de mercado consumidor, sobretudo nos territórios com mão de obra ex-escrava e barata, a evolução desse processo se configurou nas chamadas multinacionais.
É apenas nos anos 2000, com a facilidade de acesso à internet e barateamento das novas tecnologias, que começa a globalização 3.0. Ou seja, a possibilidade de facilmente ter contato com todo o mundo e trabalhar à distância.
Mas, apesar disso, o autor não nega as barreiras e dá aviso aos "navegantes": Para ser um trabalhador global, você precisa de duas ferramentas: um computador com internet e domar o inglês. Quando combinados, esses dois requisitos excluem mais de 90% da população do planeta.
Vale a pena conferir a bela reportagem que tem como base o best seller O mundo é plano (2006), do jornalista Thomas Friedman, reeditado pela Objetiva em março de 2009. Clique aqui para ler.
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